Revista Inovativos - 11ª Edição

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O que tem na 11 ed. da Revista INOVATIVOS que vai te levar para outro nível de conhecimento?

Matéria especial com Renato Garcia Carvalho, CEO da Novartis Brasil


Vamos mostrar o processo de transformação digital, cultural e inovação da Novartis. Nos últimos cinco anos, por exemplo, a empresa trouxe para o mercado brasileiro 18 novos produtos e para os próximos cinco, há mais de 16 terapias avançadas em fase de desenvolvimento em todo o mundo, e cerca de 80% desses projetos, têm como alvo doenças com necessidades não atendidas. Temas como colaboração, investimento em pesquisa e atenção à gestão da força de trabalho vão nortear o texto.

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O jogo infinito da cibersegurança

A matéria sobre a segunda edição do Club iX de 2023 abordou a palestra “O jogo infinito da Cibersegurança”, feita por Nycholas Szucko.



Durante a palestra, o conselheiro de Cibersegurança do MID traçou um aralelo entre a cibersegurança e os insights do livro “Jogos Finitos e Infinitos - a vida como jogo e possibilidade”, do autor e filósofo inglês James Carse. Para Szucko, o universo da cibersegurança é um exemplo de jogo infinito, sem regras, formado por pessoas desconhecidas, em que não há vencedores. “Todos têm que se preocupar com segurança cibernética, não apenas o profissional da área. Isso ajuda a estarmos na trajetória dos jogos infinitos”, oncluiu Szucko.

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D2C: quando a indústria se aproxima do consumidor final

A matéria sobre a terceira edição do Club iX de 2023 abordou o painel “Direto para o Consumidor (D2C): como a transformação digital conectou a indústria e os clientes”. O encontro, mediado por Rodrigo Tavares, SVP de CX da Recarga Pay e líder do Comitê de CX do MID, contou com a participação de Ivan Marques, especialista em Transformação e Produtos Digitais; Leonardo Castilho, diretor de CX, Digital e E-commerce da Multi; além de Renata Marques, CIO LATAM da Natura. Eles debateram as vantagens, estratégias de aplicação e desafios do D2C, modelo que está sendo cada vez mais adotado no Brasil pela indústria, que utiliza plataformas de e-commerce para viabilizar a operação. Um estudo da Bringg mostra que 87% dos fabricantes acreditam que o modelo D2C é fortemente relevante, tanto para a indústria, quanto para os consumidores.


A matéria também traz um box sobre a importância de um atendimento mais empático e humanizado ao cliente, com base no talk-show com Thiago Quintino, founder; chairman da startup norte-americana WCES. Segundo Quintino, “a relação de consumo não é um artefato totalmente tecnológico.


Muitas empresas já estão colocando humanização na tecnologia e tratando com empatia as necessidades do consumidor. É preciso ouvir a voz do cliente e mapear corretamente os pontos de sua jornada”.


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O pós-NPS: o que muda nos indicadores de satisfação do cliente

A proposta da reportagem é fazer uma provocação sobre novas métricas para medir intenção, satisfação e desejos dos consumidores. O NPS sempre foi a métrica mais conhecida e utilizada para avaliar a experiência do cliente, muito devido à simplicidade da pergunta e a facilidade de resposta e aplicação. No entanto, com o avanço do processo de digitalização das empresas e o desenvolvimento de ferramentas de Inteligência Artificial (IA) generativa, como o ChatGPT, por exemplo – aliado a um consumidor cada vez mais exigente, imediatista e complexo – surge um questionamento sobre o atual papel do NPS 

para as empresas, a forma como o indicador deve ser usado hoje em dia e quais seriam as tendências futuras em métricas.

A matéria ouviu os seguintes especialistas: Rodrigo Tavares, VP da RecargaPay e líder do MID; Tomás Duarte, CEO e cofundador da Track.co; João Torneeiro – diretor comercial da CSU DX; André Godoy, co-founder e Chief Transformation Officer da Olos; além de Laurent Delache, CEO Foundever Brasil & Global Head of CX Learning Business.


De acordo com os especialistas, o NPS ainda é a principal métrica de experiência do cliente do mundo. No entanto, ele não responde a todas as perguntas. Muito mais do que olhar somente o NPS, as empresas devem mesclar o NPS com outros indicadores de sentimento, percepção e comportamento do cliente, como o CSAT, por exemplo. Como tendências, os especialistas listaram indicadores como o ROX (Return On Experience), o CES (Customer Effort Score), a hiperautomação, tecnologias e dados que analisam o sentimento do cliente em relação à empresa, além de, principalmente, a Inteligência Artificial (IA).



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A geografia da indústria de games no Brasil


O Brasil é um país de jogadores. Segundo pesquisa de 2022 da Newzoo, 78% dos brasileiros afirmam ter o costume de jogar videogames. Mas não é só de consumo que vive o mercado de games nacional. Cada vez mais, surgem empreendedores que apostam na criação e no desenvolvimento de jogos eletrônicos para o público interno e externo.


Nos últimos quatro anos, o número de estúdios de games no Brasil mais que dobrou, passando de 375 em 2018 para 1.009 em 2022. Esse crescimento foi impulsionado pela pandemia, que aumentou a demanda por entretenimento digital, e pela adoção de novos modelos de negócio, como os jogos para plataformas móveis e as plataformas digitais de distribuição.


A indústria brasileira de games é composta, principalmente, por pequenas e médias empresas, que conseguem desenvolver jogos com baixo orçamento e alta criatividade. Com um investimento de cerca de 20 mil reais, é possível criar um jogo simples. Alguns exemplos de sucesso são "Unsighted", um jogo independente que ganhou visibilidade internacional em 2021, e "Horizon Chase Turbo", um jogo de corrida retrô que foi lançado para diversas plataformas.

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O futuro é um caminho nostálgico e sem volta

Futuro, presente e passado em discussão, com um pano de fundo tecnológico. Em um comercial para televisão, a Volkswagen abriu espaço para debates acirrados sobre o caráter moral ou não de reproduzir, via Inteligência Artificial, uma performance da cantora Elis Regina – contracenando com sua filha, Maria Rita. Mas o principal ninguém discute. E,  talvez, pior: parece que ninguém deu a importância devida ao personagem principal da peça publicitária: a Kombi ID.Buzz, mais conhecida pelo apelido de “kombi elétrica”.


O Brasil está em um caminho sem volta: o da eletromobilidade. Destaque no mundo pelo seu potencial quando o assunto é produção de energia limpa, o país parece estar em segunda marcha no que se refere a carros elétricos, para alguns, ou já mantém uma boa velocidade e nível de aceleração para outros.


Os motivos para o lado bom desse percurso são vários e vão desde a descarbonização do meio ambiente, a redução da dependência de combustíveis fósseis, o poder dado ao consumidor no que se refere à busca de onde abastecer o carro (prosumer), o baixo custo de manutenção de veículos elétricos e híbridos e o silêncio dentro de um automóvel ou ônibus elétrico: seja para relaxar, para estudar ou dar aquele cochilo (obviamente quando se está em transporte público).


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